Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 20
Filter
1.
Braz. j. infect. dis ; 17(5): 545-550, Sept.-Oct. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-689879

ABSTRACT

There are limited data regarding prevalence of Chlamydia trachomatis infection among northern Brazilian pregnant women. OBJECTIVE: The purpose of this study was to estimate the prevalence of chlamydial infection among pregnant women in their third trimester and to determine the repercussion of this infection on their offspring. METHODS: In the first phase of this study 100 pregnant women receiving prenatal care in a local public university hospital were examined to assess the prevalence of genital C. trachomatis infection by polymerase chain reaction technique. In the second phase, 88 pregnant women were prospectively evaluated for premature rupture of membranes, puerperal consequences associated with chlamydial infection, and neonates were checked for low-birth weight. RESULTS: The prevalence rate of chlamydial infection was 11%, and 72.7% of the positive participants were predominantly less than 30 years of age (p = 0.1319). A total of 36.4% of the participants had premature rupture of membranes (p = 0.9998). Neither low-birth weight infants nor preterm delivery were observed. A cohort of 16 newborn babies were followedup up to 60 days of life to ascertain outcome: 50% had respiratory symptoms. Neonates born to infected mothers had a higher risk to develop respiratory symptoms in the first 60 days of life. CONCLUSION: The scarcity of data about the effects of chlamydial infection on pregnancy and neonatal outcomes justified this study. Diagnosing and treating chlamydial infection during the third trimester of pregnancy may prevent neonate infection. Therefore, preventive screening should be seen as a priority for early detection of asymptomatic C. trachomatis infection as part of local public health strategies.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Chlamydia Infections/epidemiology , Chlamydia trachomatis/isolation & purification , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Prenatal Diagnosis/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Chlamydia Infections/diagnosis , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Infant, Low Birth Weight , Infant, Premature , Polymerase Chain Reaction , Pregnancy Outcome , Prevalence , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(8): 397-403, ago. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528538

ABSTRACT

OBJETIVO: identificar a prevalência e os fatores de risco de colonização materna por estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura pré-termo de membranas (RPM). MÉTODOS: foram colhidos dois swabs anais e dois swabs vaginais de 203 gestantes com diagnóstico de TPP ou RPM entre 22 e 36 semanas completas de gestação atendidas no serviço em um período de um ano. Foram excluídas as gestantes que deram entrada com parto iminente. Um swab de cada local foi colocado em meio de transporte, sendo posteriormente enviados para cultura em placas de ágar-sangue, os outros dois foram incubados por 24 horas em meio de Todd-Hewitt para posterior semeadura em placas de ágar-sangue. Foram analisados fatores de risco com o uso do teste do qui-quadrado, t de Student (p ajustado a 0,05 e intervalo de confiança 95 por cento) e de regressão logística. Foram analisadas as seguintes variáveis: idade, raça, paridade e escolaridade maternas; resultados das culturas por local de coleta e tipo de cultura; diagnóstico de admissão; idade gestacional de admissão; bacteriúria assintomática; idade gestacional no parto; tipo de parto; taxa de colonização neonatal por EGB e resultado neonatal imediato. RESULTADOS: a prevalência de colonização materna por EGB foi de 27,6 por cento (56 gestantes). As taxas de colonização segundo as complicações da gestação foram 30 por cento para RPM, 25,2 por cento para TPP e 17,8 por cento para TPP + RPM. As variáveis "raça branca", "baixo nível de escolaridade" e "bacteriúria" foram associadas a maiores taxas de colonização na análise univariada. A presença de infecção urinária foi a única variável significativamente associada à colonização materna na análise multivariada. A taxa de detecção do estreptococo do grupo B foi significativamente maior com o uso do meio seletivo e com a associação de coleta de culturas anais e vaginais. A taxa de colonização neonatal foi de 3,1 por cento. ...


PURPOSE: to indentify the prevalence and risk factors of maternal colonization by group B streptococcus (GBS) in pregnant women with premature labor (PL) and/or premature membrane rupture (PMR). METHODS: two anal and two vaginal swabs were collected from 203 pregnant women with diagnosis of PL or PMR assisted at the practice along one year. Pregnant women with imminent labor at admission were excluded. One swab of each source was placed in a transfer milieu and sent for culture in blood-agar plates; the two remaining swabs were incubated for 24 hours in Todd-Hewitt milieu for further sowing in blood-agar plates. Risk factors were analyzed by the chi-square test, Student's t-test (p-value set at 0.05 and 95 percent confidence interval) and logistic regression. The following variables were analyzed: age, race, parity and mother schooling; culture results by source and type of culture; admission diagnosis; gestational age at admission; asymptomatic bacteriuria; gestational age at delivery; type of delivery; neonatal GBS colonization rate and immediate neonatal condition. RESULTS: prevalence of maternal GBS colonization was 27.6 percent (56 cases). The colonization rates according to gestational complications were 30 percent for PMR, 25.2 percent for PL and 17.8 percent for PL + PMR. Univariate analysis has shown that the variables Caucasian race, low level of schooling and bacteriuria were associated with higher colonization rates. Multivariate analysis showed that the presence of urinary infection was the only variable associated with maternal colonization. The GBS detection rate was significantly higher with the use of a selective milieu and collection from both anal and vaginal sources. The neonatal colonization rate was 3.1 percent. Two cases of early sepsis by GBS occurred in the sample, with prevalence of 10.8 cases per one thousand live births and 50 percent mortality rate. CONCLUSION: the studied sample showed high maternal colonization ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Obstetric Labor, Premature/microbiology , Streptococcus agalactiae/isolation & purification , Anal Canal/microbiology , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies , Risk Factors , Vagina/microbiology
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(8): 393-399, ago. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496152

ABSTRACT

OBJETIVO: estudar a colonização bacteriana do canal cervical em gestantes com trabalho de parto prematuro ou com ruptura prematura de membranas. MÉTODOS: foram avaliadas 212 gestantes com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical e realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar sangue e ágar chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção do trato urinário materno, corioamnionite, utilização de antibióticos, sofrimento fetal, prematuridade e infecção e óbito neonatais. RESULTADOS: a prevalência de colonização endocervical foi 14,2 por cento (IC95 por cento=9,5-18,9 por cento), com resultados similares entre os casos com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. O microorganismo mais prevalente na população estudada foi o estreptococo do grupo B (9,4 por cento), sendo também isolados Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp. Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Dõderlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas, houve maior prevalência de infecção do trato urinário (23,8 versus 5,4 por cento; p<0,01), infecção neonatal (25,0 versus 7,3 por cento; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não colonizadas. CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, mesmo sem a utilização de meios de cultura seletivos. O estreptococo do grupo B foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente na gestação. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais.


PURPOSE: to study cervical colonization in women with preterm labor or premature rupture of membranes. METHODS: two hundred and twelve pregnant women with preterm labor or premature rupture of membranes were studied. Two cervical samples from each woman were collected and bacterioscopy and culture were performed. Association of cervical microorganisms and urinary tract infection, chorioamnionitis, fetal stress, antibiotic use, prematurity, neonatal infection, and neonatal death were evaluated. RESULTS: the prevalence of endocervical colonization was 14.2 percent (CI95 percent=9.5-18.9 percent), with similar results in preterm labor or premature rupture of membranes. Group B streptococcus was the most prevalent organism (9.4 percent). Other organisms isolated were Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli and Enterococcus sp. The most common findings of bacterioscopy were a reduced number of lactobacilli and a great number of leukocytes. Endocervical colonization was associated with a higher occurrence of urinary tract infection (23.8 versus 5.4 percent; p<0.01), early-onset neonatal infection (25.0 versus 7.3 percent; p<0.01) and neonatal mortality (two cases in colonized women; p<0.02) when compared with a negative culture of endocervical mucus. CONCLUSIONS: this study showed high prevalence of endocervical colonization despite the use of a nonselective culture media. The main microorganism isolated was group B streptococcus, but other organisms were present in one third of the studied population. More studies are needed to evaluate the influence of endocervical colonization on obstetrical outcome and on neonatal infection and mortality.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Bacteria/isolation & purification , Cervix Uteri/microbiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Obstetric Labor, Premature/microbiology
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 72(3): 144-153, 2007. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-465068

ABSTRACT

Objetivo: Evaluar el resultado neonatal adverso según modo de parto en la rotura prematura de membranas de pretérmino (RPMPT). Métodos: Participaron 135 embarazadas entre 24 y 34 semanas de gestación con diagnóstico de rotura prematura de membranas. Se excluyeron pacientes en trabajo de parto y condiciones maternas y fetales severas que pudiesen alterar el resultado perinatal. Todas las embarazadas tuvieron evaluación microbiológica del líquido amniótico y cérvicovaginal, y recibieron antibióticos, corticoesteroides y manejo expectante hasta las 35 semanas. Se definió resultado neonatal adverso (RA) compuesto, la variable que incluyó morbilidad neonatal severa, secuelas o muerte neonatal. Se definió invasión microbiana de la cavidad amniótica (IMCA) por cultivo positivo del líquido amniótico. Funisitis se diagnosticó por la presencia de leucocitos polimorfonucleares en la pared de los vasos umbilicales o gelatina de Warthon. La cesárea se realizó por indicaciones obstétricas o por urgencias. Para el análisis se usó curva ROC y chi cuadrado. Resultados: Se incluyeron 116 pacientes. Modo del parto: vaginal 50,1 por ciento y cesárea 49,9 por ciento. La IMCA fue 52,6 por ciento y el RA 17,2 por ciento. El RA no dependió del modo del parto (vaginal 13,6 por ciento vs. cesárea 21,1 por ciento). La vía del parto no influyó en el RA de los subgrupos donde este resultado fue más frecuente: <1500 gramos de peso al nacer (vaginal 46,7 por ciento vs cesárea 47,4 por ciento) y <31 semanas de gestación al parto (vaginal 35 por ciento vs cesárea 35,5 por ciento). El RA se asoció con variables infecciosas: IMCA 24,6 por ciento, IMCA por S agalactiae 71,4 por ciento, corioamnionitis histológica 100 por ciento y funisitis 94,4 por ciento. Las 30 semanas de edad gestacional (Curva Roe) identificó al feto con mayor riesgo de resultado neonatal adverso según edad gestacional al parto. Conclusión: En la paciente con RPMPT manejada con antibióticos, corticosteroides y conducta expe...


Subject(s)
Female , Pregnancy , Adult , Humans , Fetal Membranes, Premature Rupture/diagnosis , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/therapy , Cesarean Section , Chorioamnionitis/diagnosis , Chorioamnionitis/epidemiology , Infant, Premature , Amniotic Fluid/microbiology , Predictive Value of Tests , Pregnancy Outcome , Pregnancy Trimester, Third , ROC Curve , Sensitivity and Specificity
5.
Braz. j. infect. dis ; 10(4): 247-250, Aug. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-440676

ABSTRACT

The objective of this study was to identify group B streptococcus (GBS) colonization rates and compare detection efficiency of selective versus non-selective culture media and anorectal versus vaginal cultures in women with preterm labor and preterm-premature rupture of membranes (PROM). A prospective cohort study of 203 women was performed. Two vaginal and two anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. Two swabs (one anorectal and one vaginal) were placed separately in Stuart transport media and cultured in blood-agar plates for 48 hours; the other two swabs were inoculated separately in Todd-Hewitt selective media for 24 hours and then subcultured in blood-agar plates. Final GBS identification was made by the CAMP test. A hundred thrity-two cultures out of 812 were positive. The maternal colonization rate was 27.6 percent. Colonization rates were 30 percent for preterm PROM and 25.2 percent for preterm labor. Todd-Hewitt selective medium detected 87.5 percent and non-selective medium 60.7 percent GBS-positive women. Vaginal samples and anorectal samples had the same detection rate of 80.3 percent. Anorectal selective cultures detected 75 percent of carriers; 39 percent of GBS-positive women were detected only in selective medium. A combined vaginal-anorectal selective culture is appropriate for GBS screening in this population, minimizing laboratory costs.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Culture Media , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Pregnancy Complications, Infectious/microbiology , Premature Birth/microbiology , Streptococcal Infections/microbiology , Streptococcus agalactiae/isolation & purification , Cohort Studies , Prospective Studies , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Rectum/microbiology , Streptococcal Infections/diagnosis , Vagina/microbiology
6.
PAFMJ-Pakistan Armed Forces Medical Journal. 2006; 56 (3): 232-238
in English | IMEMR | ID: emr-79920

ABSTRACT

To review the management of term prelabour rupture of membranes and its outcome. Interventional and descriptive. Military Hospital Rawalpindi from 10th June 2002 to 9th March 2003. 110 patients including both primigravidas and multigravidas with singleton pregnancy having term prelabour rupture of membranes were recruited by convenience sampling. They did not have any other complicating factor. They were managed according to their Bishop's score either expectantly or actively by inducing them. 64.54% of patients went into spontaneous labour within 24 hours and only 35.45% required active intervention. Deliveries by the vaginal route were 89.2% with 61% normal and 28.20% instrumental. Cesarean section rate was 10.90%, higher in those induced and primigravidas as compared to the expectantly managed and multigravidas. Chorioamnionitis was seen in 5.45% cases, 3.6% developed postpartum fever, 1.8% wound infection with no case of endometritis or neonatal mortality. 43.64% neonates were put on antibiotics but significant infection was seen in 5[4.54]% cases. Both active and expectant management are equally effective with a significant percentage delivering vaginally. However the cesarean rate was higher among the actively managed


Subject(s)
Humans , Female , Fetal Membranes, Premature Rupture/mortality , Fetal Membranes, Premature Rupture/therapy , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Chorioamnionitis/complications , Chorioamnionitis/therapy , Cesarean Section , Infant Mortality , Pregnancy Outcome , Labor, Induced , Trial of Labor
7.
Rev. méd. Chile ; 133(1): 51-61, ene. 2005. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-398016

ABSTRACT

Background: Microbial invasion of amniotic cavity occurs in 30 to 50percent of patients with premature membrane rupture. Aim: To determine the outcomes associated with microbial invasion of the amniotic cavity (MIAC) in patients with preterm premature rupture of membrane (pPROM). Patients and methods: One hundred thirty four patients with preterm pPROM between 24 and 34 weeks of pregnancy, without clinical infection or labor, were studied. Cultures were obtained by transabdominal amniocentesis from the amniotic fluid and the lower genital tract. Four groups of MIAC were observed: MIAC1: due to S. agalactiae, F. nucleatum or H. influenzae as only etiologic agents, MIAC2: due to other bacteria, alone or mixed, MIAC3: due to U. urealyticum as only etiologic agent, MIAC0: No MIAC and no infection of the lower genital tract. Study patients received antibiotics and were managed expectantly until 35 weeks unless clinical chorioamnionitis developed or an amniotic fluid culture returned positive for S. agalactiae, F. nucleatum or H. influenzae. Results: Ninety six patients were enrolled: MIAC1 (n=11), MIAC2 (n=30), MIAC3 (n=19) and MIAC0 (n=36). Clinical chorioamnionitis was more common in patients with MIAC1 than those with MIAC3 (p<0.01) and those without infection (p<0.001). The admission to delivery interval was shorter in patients with MIAC1 (2.8 days) than those with MIAC3 (10.1 days, p<0.05) and those without infection (18 days, p<0.001). Delivery within 48 h and within 7 days of admission were also more frequent in patients with MIAC1 than in patients with MIAC3 (p<0.05) or those without infection (p<0.001). Newborns to mothers with MIAC1 had a higher frequency of infection (36percent), asphyxia (36percent), admission to neonatal ICU (100percent) and death (46prcent) than those of mothers with MIAC3 and those without infection. Birth weight was also significantly lower. Histological chorioamnionitis was more common in patients with MIAC1 than in patients with MIAC3 and those without infection. The rate of funisitis was higher in patients with MIAC1 than those without infection. Conclusions: In patients with preterm PROM, microbial invasion of the amniotic cavity by S. agalactiae, F. nucleatum or H. influenzae is associated with high frecuency of adverse maternal and neonatal outcomes and neonatal death.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Amniotic Fluid/microbiology , Placenta/microbiology , Placenta/pathology , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/drug therapy , Obstetric Labor, Premature
8.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 70(6): 375-385, 2005. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-449853

ABSTRACT

Objetivo: Evaluar la utilidad del Doppler de la arteria umbilical (AU) para predecir invasión microbiana de la cavidad amniótica (IMCA), funisitis y resultado adverso neonatal (RA) en pacientes con rotura prematura de membranas de pretérmino (RPMPT). Métodos: Se estudian 80 embarazadas entre 24 y 34 semanas de gestación con diagnóstico de rotura prematura de membranas. Se excluyeron embarazadas con condiciones materno-fetales severas que pudiesen alterar el resultado perinatal. Todas tuvieron ultrasonografía para biometría fetal y Doppler de la arteria umbilical dentro de una semana del nacimiento y microbiología de líquido amniótico. Se creó una variable compuesta que incluyó morbilidad neonatal severa, secuelas o muerte neonatal. Las pacientes recibieron antibióticos, esteroides y manejo expectante hasta las 35 semanas. IMCA se definió por el cultivo positivo del líquido amniótico; funisitis por la presencia de leucocitos polimorfonucleares en la pared de los vasos umbilicales o gelatina de Warthon. Se usaron análisis de curva ROC y tablas de contingencia para el cálculo estadístico. Resultados: Se incluyeron 68 pacientes. El RA compuesto se presentó en 19,4 por ciento. Los fetos que desarrollaron RA tuvieron relación S/D de AU, significativamente más alta que los fetos con resultado bueno (RB) (65,6±30,9 vs 30,0±20,4 p<0,001), así como también más alta proporción de valores de la relación S/D de la AU sobre el percentil 90 (30,8 por ciento vs 0 por ciento, respectivamente, p<0,0001). No hubo diferencias en la relación S/D de la AU en los grupos con y sin IMCA y con o sin funisitis. Fetos con relación S/D de la AU con percentil >41 tuvieron significativo más alto riesgo de RA que fetos con percentil < 41 (odds ratio: 15,7; 95 por ciento CI 2,73-118; p<0,001), con sensibilidad de 85 por ciento, tasa de falso-positivo de 56 por ciento, especificidad de 74 por ciento y falso negativo de 5 por ciento. Conclusiones: En la RPMPT, la relación S/D de la AU, predice...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Umbilical Arteries , Chorioamnionitis , Laser-Doppler Flowmetry , Fetal Membranes, Premature Rupture/diagnosis , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Blood Flow Velocity , Cervix Uteri/microbiology , Infant, Newborn, Diseases/microbiology , False Negative Reactions , False Positive Reactions , Amniotic Fluid/microbiology , Pregnancy Trimester, Third , Placenta/pathology , ROC Curve , Vagina/microbiology , Vaginosis, Bacterial/diagnosis
9.
Rev. chil. infectol ; 16(2): 105-11, 1999. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-257960

ABSTRACT

Se ha demostrado una importante asociación entre U. urealyticum y enfermedades materno-infantiles tales como rotura prematura de membranas, parto prematuro y enfermedad respiratoria en niños de muy bajo peso. Debido a que el cultivo de este microorganismo es un procedimiento costoso que requiere de hasta 5 días para descartar una muestra como negativa, se evaluó la sensibilidad y especificidad de la RPC para detectar U. urealyticum en líquido anmiótico. Los resultados indican que la RPC posee alta especificidad (100 por ciento) y sensibilidad (95,8 por ciento). Aunque se requiere de mayor evaluación clínica, este método rápido de detección de la bacteria (menos de 24 horas) es de particular importancia en el manejo y prevención de la morbimortalidad en recién nacidos y embarazadas


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Culture Media , Polymerase Chain Reaction , Ureaplasma urealyticum/isolation & purification , Fetal Membranes, Premature Rupture/diagnosis , Fetal Membranes, Premature Rupture/genetics , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Amniotic Fluid/microbiology , Maternal-Fetal Exchange , Sensitivity and Specificity
10.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 64(2): 130-2, 1999.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-245487

ABSTRACT

La neisseria gonorrhoeae, microorganismo transmitido sexualmente, se ha aislado en mujeres embarazadas del tracto genital inferior, pero no del líquido amniótico. Se cree que la acción antibacteriana del líquido amniótico provocaría alteraciones morfológicas en la bacteria y facilitaría su destrucción. Se comunica el caso de una paciente con infección intraamniótica por neisseria gonorrhoeae en un embarazo de pretérmino de 27 semanas con rotura prematura de membranas. Esta infección desencadenó el parto anticipadamente y la placenta presentó corioamnionitis. Sin embargo a pesar que la infección intraamniótica se asocia frecuentemente con infección ovular clínica, endometritis puerperal e infección grave en el recién nacido, el neonato de 888 gramos de peso y su madre no tuvieron estas patologías infecciosas. Se advierte al especialista en ginecoobstetricia, sobre la conveniencia de aislar todos los microorganismos asociados con parto prematuro


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Gonorrhea/transmission , Neisseria gonorrhoeae/pathogenicity , Chorioamnionitis/etiology , Amniotic Fluid/microbiology
11.
Rev. microbiol ; 29(4): 311-3, out.-dez. 1998. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-251743

ABSTRACT

Microbiological routine exams of endocervix and vaginal specimens of 22 women with clinical history of recent spontaneous abortion or premature rupture of membranes were accomplished. "Chlamydia thachomatis", "Streptococcus pyogenes", "Streptococcus agalactie", "Candida" sp and "Gardnerela vaginalis" were recovered from 54.5 (per cent) (12) of the women. "Ureoplasma urealyticum" was frequently isolated (45.5 (per cent)) but 5 out of 22 qualitative investigation on genital microflora in pregnant women, since it is likely to influence onm pregnancy outcome.


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Adult , Bacteria, Aerobic/isolation & purification , Vagina/microbiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Cervix Uteri/microbiology , Abortion, Spontaneous/microbiology , Streptococcus agalactiae/isolation & purification , Streptococcus pyogenes/isolation & purification , Candida/isolation & purification , Chlamydia trachomatis/isolation & purification , Gardnerella vaginalis/isolation & purification
12.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 63(4): 282-9, 1998. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-243831

ABSTRACT

El manejo óptimo de la rotura prematura de membranas a término, tendiente a reducir la morbilidad infecciosa materna y neonatal, sigue siendo motivo de controversia. Los objetivos de este estudio fueron: conocer la prevalencia y microbiología de la invasión microbiana de la cavidad amniótica e infección cervicovaginal y determinar los factores de riesgo de infección en la madre y recién nacido en la rotura prematura de membranas a término. Entre agosto de 1990 y diciembre de 1993, pacientes con rotura prematura de membranas a término fueron invitadas a participar en este trabajo. Se efectuó amniocentesis transabdominal y se tomó muestra del flujo cervicovaginal, para investigar el estado microbiológico de la cavidad amniótica y del cérvix. Se analizaron factores de riesgo de infección. Ciento cinco mujeres fueron enroladas. La prevalencia de invasión microbiana de la cavidad amniótica fue 41,0 por ciento (43/105) y de infección cervicovaginal 61,0 por ciento (64/105). La tasa de infección materna (infección ovular clínica y/o endometritis) fue 8,6 por ciento (9/105); apareció sólo en mujeres con invasión microbiana de la cavidad amniótica y/o infección cérvicovaginal (14,1 por ciento (9/64 comparada con 0 por ciento (0/41) p<0,01) en pacientes sin infección en ambos compartimentos. Las bacterias más comúnmente aisladas de la cavidad amniótica fueron ureaplasma urealyticum, gardnerella vaginalis y peptostreptococcus sp. Los microorganismos más frecuentes en el cérvix fueron ureaplasma urealyticum, gardnerella vaginalis, mycoplasma hominis y streptococcus agalactiae. No se relacionaron con morbilidad infecciosa materna las variables: intervalo rotura de membranas-parto, duración parto, número de exámenes vaginales, score cervical, manejo activo o expectante, ruta del parto y paridad. La morbilidad infecciosa materna en la rotura prematura de membranas a término se relaciona con la presencia infección cervicovaginal e invasión microbiana de la cavidad amniótica, independdientemente de otros factores de riesgo tradicionales


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Vaginosis, Bacterial/diagnosis , Amniocentesis , Endometritis/microbiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/etiology , Amniotic Fluid/microbiology , Pregnancy Complications/microbiology , Risk Factors , Ureaplasma urealyticum/isolation & purification , Vaginosis, Bacterial/complications , Vaginosis, Bacterial/drug therapy
13.
Ginecol. obstet. Méx ; 65(5): 191-3, mayo 1997. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-210767

ABSTRACT

En este trabajo se ha caracterizado al factor de necrosis tumoral alfa (TNF-a) como una señal contenida en la membrana corioamniótica de casos con ruptura prematura de membranas complicada con infección y que induce la expresión y que induce la expresión de enzimas que degradan a los componentes de matriz extracelular en las membranas fetales. Esta citocina es producida normalmente por células del sistema inmune en respuesta al contacto con agentes infecciosos y su identificación constituye el establecimiento de un nexo molecular directo entre la respuesta inflamatoria y el desarrollo de ruptura prematura de membranas


Subject(s)
Blotting, Northern , Blotting, Western , Cells, Cultured , Chorioamnionitis , Epithelium/ultrastructure , Fetal Membranes, Premature Rupture/complications , Fetal Membranes, Premature Rupture/enzymology , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Infections/enzymology
15.
Perinatol. reprod. hum ; 8(4): 207-11, oct.-dic. 1994. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-143206

ABSTRACT

Antecedentes: Algunos autores han propuesto que existe relación causal entre la infección cervico-vaginal y la ruptura prematura de membranas (RPM). Objetivo: Identificar el papel de la infección cervico-vaginal como factor predisponente para la RPM en mujeres con infección persistente, curada y en nunca infectadas. Material y métodos: 46 embarazadas fueron evaluadas en las semanas 20 a 32 de la gestación para determinar la presencia de infecciones cervico-vaginales. Cada evaluación consistió en una encuesta dirigida, exploración ginecológica, examen en fresco, y elaboración de cultivos específicos. La incidencia de RPM y alteraciones de la placenta fueron oportunamente registrados. Resultados: En ambas evaluaciones se encontró que el microorganismo aislado con mayor frecuencia fue Candida albicans, seguido por Gardnerella vaginalis. Se detectaron 11 casos de RPM. La infección por Gardnerella vaginalis fue la que mostró mayor asociación con la RPM. No se encontró asociación entre la infección y las alteraciones de la placenta. Discusión: La presencia de infección fue un factor de riesgo asociado a la RPM independientemente de que haya sido curada


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Candida albicans/isolation & purification , Candida albicans/pathogenicity , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Gardnerella vaginalis/isolation & purification , Gardnerella vaginalis/pathogenicity , Pregnancy Complications, Infectious/microbiology , Pregnancy Complications, Infectious/physiopathology , Pruritus Vulvae/microbiology
16.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 41(6): 363-8, nov.-dic. 1994. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-148374

ABSTRACT

Se presentan los resultados maternos y perinatales de 19 casos de rotura prematura de membranas en embarazos menores de 34 semanas, que ingresaron al Servicio de Obstetricia y Ginecología del Hospital San Juan de Dios entre los meses de mayo y noviembre de 1993. En la conducta terapéutica se considera el uso de corticoides, cultivos bacteriológicos endocervicales y del fondo de saco vaginal posterior, uso de antibióticos en caso de cultivos positivos y al momento de decidir la interrupción del embarazo. La evaluación del bienestar fetal se efectúa con perfil biofísico fetal y registro basal no estresante. De los resultados destaca la buena evolución materna durante el puerperio, con un tiempo de hospitalización similar al de pacientes que no han presentado rotura prematura de membranas. El peso de los recién nacidos fluctuó entre 1.100 y 2.110 g. El tiempo de latencia osciló entre 6 horas y 36 días con un promedio de 15 días. El tiempo promedio de hospitalización de los recién nacidos fue de 43 días, sin mortalidad. Dos embarazdas que ingresaron antes de las 22 semanas de gestación terminaron en abortos


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fetal Membranes, Premature Rupture/therapy , Adrenal Cortex Hormones/administration & dosage , Amniocentesis/adverse effects , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Fetal Membranes, Premature Rupture/epidemiology , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Pregnancy Complications/therapy , Pregnancy Trimester, Third , Risk Factors , Smoking , Uterine Cervicitis/complications , Vaginitis/complications
17.
Rev. chil. pediatr ; 65(3): 158-60, mayo-jun. 1994.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-140491

ABSTRACT

La frecuencia con que se aisla haemophilus influenzae en infecciones maternas y neonatales, particularmente en partos prematuros, ha aumentado. Se describen tres casos clínicos de madres con antecedentes de rotura de membranas reciente y de hasta 24 horas, en cuyo líquido amniótico se aislaron cepas no capsuladas de haemophilus influenzae de serotipo no b, una de ellas biotipo II (las otras dos no fueron tipificadas). Los recién nacidos pesaron respectivamente 1.670, 950 y 1.680 g. En el primer caso, la madre y el recién nacido fueron tratados con antibióticos y no presentaron signos de infección sistémica. En el segundo caso la madre no recibió antibióticos al ingresar, a pesar de haberlo hecho con fiebre, sino hasta el puerperio inmediato; el niño fue afectado por septicemia a haemophilus influenzae, neumonía, dificultad respiratoria severa y hemorragia intracraneana, falleciendo a la edad de 12 dias. En el tercer caso, la madre recibió antibióticos sólo en el puerperio (por fiebre en el período expulsivo), pero el niño desde el nacimiento; en éste se aisló haemophilus influenzae del unto caseoso, sin signos de infección sistémica. El examen microbiológico del líquido amnióticop en mujeres embarazadas con rotura prematura de membranas puede ser de gran utilidad para manejar adecuadamente el riesgo de infecciones perinatales por estos agentes


Subject(s)
Infant, Newborn , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Haemophilus Infections/transmission , Communicable Diseases/complications , Haemophilus influenzae/isolation & purification , Amniotic Fluid/microbiology , Obstetric Labor, Premature/complications
19.
Ginecol. & obstet ; 39(16): 67-78, sept. 1993. tab
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: lil-156998

ABSTRACT

Los objetivos del estudio fueron identificar los germenes mas frecuentes en el liquido amniotico de pacientes sometidas a cesarea y surelación con la integridad de las membranas ovulares. Se realizó un estudio prospectivo de 100 pacientes sometidos a cesarea y su relación con la integridad de las membranas ovulares. se realizó un estudio prospectivo de 100 pacientes sometidas a cesarea seleccionadas por metodo aleatorio simple. La muestra de liquido amniótico fue tomada en forma esteril durante el acto operatorio y cultivada en medios de aerobiosis y anaerobiosis. Se encontro 21 por ciento de cultivos positivos, de los cuales 90 por ciento fueron en pacientes con membranas rotas y 10 por ciento con membranas integras. Los gérmenes encontrados fueron Acinetobacter sp. 38.10 por ciento y Stafilococo aureus 28.57 por ciento. El 52.6 por ciento de cultivos positivos correspondieron a rotura de membranas menor de 6 horas. Concluimos que los gérmenes mas frecuentes aislados de líquido amniotico de pacientes cesareadas son aeróbicos a diferencia de estudios extranjeros. El hallazgo de 52.6 por ciento de cultivos positivos de pacientes con rotura de membranas menor de 6 horas, difiere de los actuales esquemas de administración de antibioticos a partir de las 6 horas. Los casos de cultivos positivos con membranas integras, estarian en relación con otras vías de contaminación de liquido amniotico, que ameritan estudios posteriores


Subject(s)
Cesarean Section/trends , In Vitro Techniques , Amniotic Fluid/microbiology , Staphylococcus aureus/isolation & purification , Staphylococcus aureus/pathogenicity , Acinetobacter/isolation & purification , Acinetobacter/pathogenicity , Fetal Membranes, Premature Rupture/complications , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Escherichia coli/isolation & purification , Escherichia coli/pathogenicity , Extraembryonic Membranes/pathology
20.
Rev. chil. tecnol. méd ; 14(1/2): 679-86, 1991. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-136114

ABSTRACT

Se estudiaron microbiológicamente 20 embarazadas de más de 26 semanas de gestación con signos de RPM y que consultaron en el Servicio de Obstetricia y Ginecología del Hospital Regional de Valdivia. A cada paciente se les tomaron muestras de LA, secreción vaginal y endocervical; del recién nacido se obtuvo, cuando fue posible, muestras de secreción ótica y nasal. El 65,0 por ciento de las muestras de LA tuvieron cultivos positivos para los MO buscados, aislándose las mismas especies microbianas en la secreción vaginal y/o endocervical de estas pacientes. El microorganismo aislado con mayor frecuencia fue u. urealyticum con un 77,0 por ciento y el que tuvo menor porcentaje de aislamiento correspondió a c. albicans con un 7,7 por ciento El 45,= por ciento de los cultivos positivos de LA presentan un aspecto transparente. La tinción de Gram resultó ser una técnica poco fiable como predictora de cultivos positivos de LA. Al relacionar el período de membranas rotas con el resultado de cultivos se encontró un mayor porcentaje de cultivos positivos de LA en pacientes con períodos de membranas rotas entre 24-48 horas. La observación de polimorfonucleares al frotis Gram directo se correlacionó con un mayor porcentaje de cultivos positivos de LA. En el 50,0 por ciento de los recién nacidos estudiados se aislaron las mismas especies microbianas encontradas en las muestras de la madre


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fetal Membranes, Premature Rupture/microbiology , Amniotic Fluid/microbiology , Candida albicans/isolation & purification , Obstetric Labor, Premature/etiology , Pregnancy Complications/etiology , Ureaplasma urealyticum/isolation & purification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL